Palestras

No Polo da Luz, as palestras acontecem sempre às segundas e sextas feiras, ocupando lugar de relevância, pois que além de facultar o consolo e a reconquista da esperança, as propostas de reflexões visam preparar o público para os demais serviços de atendimento espiritual, tais como o passe, a terapia energética/fluidoterapia e o atendimento fraterno.

No ano de 2015, as exposições, sempre com início às 20h com duração de 30 minutos, tem por base os livros da Série Psicológica – Joanna de Angelis – Divaldo P. Franco.

MENSAGEM

Roland Barthes, em sua “leçon” (1977), proferida no Colégio de France, a respeito da semiologia, declarou:“a fala pode ser instrumento de poder  ou de libertação…”

Usada como instrumento de dominação pelos ditadores da história, ela não perdeu a sua capacidade de libertar, graças aos heróis da fala e do exemplo, que souberam colocá-la a serviço do bem.

O Espírito Joanna de Angelis, por sua vez, refere que a palavra é poderoso veículo de comunicação e instrumento que poucos utilizam como deveriam.

A boa palavra ergue e consola, ensina e corrige, ampara e salva.

A má palavra envenena e mata, enlouquece e fulmina, desequilibra e é arma de ódio.

Muitos falam sem pensar, gerando antipatias e fomentando crimes.

Outros pensam sem falar e perdem as oportunidades edificantes de sustentar o ideal do bem e da vida.

Falar por falar expressa desequilíbrio, tanto quanto calar,sempre, denota doentia introspecção.

Dispões desse abençoado instrumento para preservar a vida e enriquecê-la de bênçãos, que é a palavra.

Usa o verbo com sabedoria, ensinando, ajudando e impulsionando as pessoas ao avanço, ao progresso.

Articula a palavra sem gritaria nem desconcerto emocional de modo que se te faça agradável, inspirando os que te ouvem, gerando simpatia em teu favor.

A arte de falar é conquista que todos devem lograr.

Não a esgrimas com teu verbo, nem a sepultes no mutismo da alienação.

Fala sobre o bem, o amor e a esperança, propondo a alegria entre as criaturas e ensinando-as a adquirir segurança pessoal no processo da evolução.

(Divaldo Pereira Franco – Episódios Diários – Pelo Espírito Joanna de Ângelis)